Lori, li o seu livro “Sacralização do cotidiano” e ao final, a gente percebe o quanto a conversa com a Zefa deve ter sido grande e o quão curta é a nossa primeira leitura sobre essa conversa. Como que a poesia cumpre bem nessa conversa! “Sacralização do cotidiano” dá, assim… sede… é muito bonito esse livro! Muito rico! Ele dá uma ideia do que é o seu trabalho e o seu comprometimento com as pessoas e também com a memória dessas pessoas. Porque traz a emoção a tona e a gente abraça a memória de Zefa como se tivéssemos colhido de seus braços cheios de poesia e imagens. E faz desejar mais!!! Você está de parabéns!!!
Nila Rodrigues Barbosa, 16 de agosto de 2020
Josefa Alves dos Reis, Araçuaí, setembro de 2018